80% das doentes com cancro da mama ficam curadas.
O que é que precisa de fazer para se curar?
Deve seguir rigorosamente os tratamentos e as recomendações de estilo de vida saudável que o seu oncologista lhe prescreveu durante o tempo indicado, mesmo que haja efeitos secundários. É importante ser capaz de viver com os efeitos secundários da medicação. No entanto, mais de 50% das mulheres com cancro da mama abandonam o tratamento. Isto deve-se às dores e a outros efeitos secundários, correndo o risco de recidiva e de outras complicações.
Uma das principais razões para o abandono do tratamento pós-operatório são as dores articulares. Muitas mulheres com cancro da mama vêem a sua qualidade de vida deteriorar-se durante muito tempo devido aos efeitos dos tratamentos hormonais, como os inibidores da aromatase ou o tamoxifeno, que podem durar de 5 a 10 anos. Estes tratamentos não podem ser evitados ou interrompidos. Mas têm efeitos secundários, como dores nas articulações, que podem ser ligeiras ou graves, numa base diária.
PORQUE É QUE MUITAS MULHERES QUE SOBREVIVERAM AO CANCRO DA MAMA TÊM DORES NAS ARTICULAÇÕES?
Neste vídeo do VIII CURSO INTERNACIONAL DE CIRURGIA DO CÂNCER DA MAMA, o Dra. Noelia Martínez É uma profissional que trabalha todos os dias com pessoas que sofrem de desconforto nas articulações (artralgias), mas a sua especialidade é também a Oncologia Médica no Hospital Universitário Ramón y Cajal e o seu objetivo diário é ajudar os doentes com cancro da mama a terem uma vida melhor, porque para além de sobreviver, é preciso viver. Uma explicação profissional sobre a relação entre o cancro da mama e a inflamação e o tratamento das artralgias.
O Dr. Martinez explica como o OLIMINA3 é um suplemento alimentar natural que, num estudo clínico, demonstrou ser eficaz na redução do desconforto articular. A combinação dos seus três componentes na medida certa, a forma como são extraídos e tratados, torna-o eficaz, seguro, sem efeitos secundários, mesmo quando tomado de forma contínua e crónica, sem necessidade de possíveis efeitos adversos.
O Dr. Martínez explica-o em pormenor e nós resumimo-lo para si. O estudo clínico com Olimina3 (realizado nos hospitais de La Paz, Ramón y Cajal, Puerta de Hierro e Quirón) testou o poder anti-inflamatório de cada um dos três compostos na combinação exacta que dá origem a Olimina3 e os resultados são estatisticamente significativos e encorajadores, como demonstraram:
- 70% dos doentes registaram uma redução dos marcadores inflamatórios.
- Reduçãoelevada da dor, de acordo com a escala de dor BPI.
Olimina3 Parte 1 Cancro da mama e inflamação Tratamento das artralgias
Olimina3 Parte2 Estudo clínico, suplementos alimentares